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Atlanta, Georgia, United States
Pastor da AD-Brás em Atlanta Ministério de Madureira, Bacharel em Teologia, M.A Business,Articulista,Professor de diversas matérias teológicas. Casado com Pra.Magda Lima, pai de Paula & Kevin. Acima de tudo servo de Cristo.

12 março, 2012

Será proibido pregar em hospitais

O movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbias, Gays, Bissexuais e Travestis), tem tentado impedir a atuação das Capelanias Evangélicas em hospitais.

O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, principalmente à capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.

Artigos e comentários publicados na internet referem-se ironicamente ao trabalho realizado pelas capelanias evangélicas, em um dos textos, de Cláudio Celso Monteiro Jr. cita, traz o título “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, e outro, “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, de Ricardo Aguieiras.

Também foram dirigidas críticas à Igreja Presbiteriana do Brasil, ao ser citado o livro “A missão da igreja gente a AIDS”, publicado pela Editora Cultura Cristã, há quase 20 anos.

Nos textos os grupos evangélicos são acusados de “homofobia”, “atendimento espiritual de maneira invasiva” e até de “sérias falhas em questões de biossegurança”. Mas, além da manifestação realizada através dos artigos as acusações já foram também realizadas verbalmente, direcionadas às diretorias dos hospitais que recebem assistência das capelanias evangélicas.

Desta forma, o trabalho dos evangélicos nos hospitais está correndo risco de ser interrompido, já que a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sxual e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da Cidade de São Paulo tem apoiado o posicionamento dos grupos LGBT.

Com um tradicional trabalho de mais de 30 anos e atuante em mais de 200 hospitais brasileiros, a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, numa tentativa de se defender seu trabalho e também de alertar a igreja brasileira sobre a situação, lançou uma nota em seu site convocando todos para um abaixo-assinado virtual, como apoio à instituição.

A intolerância do movimento LGBTque busca seus direitos, a cada procura rasgar a Constituição Fedaral, tentando anular a liberdade de expressão e de religião. A implantação da Ditadura Gay patrocinada pela esquerda (leia-se PT) procura a todo custo banir o Cristianismo na nação brasileira.

Os evangélicos no Brasil nunca sonharam em dias tão difíceis como os atuais, e infelizmente muitos líderes ainda não acordaram para a realidade desta situação caótica que estamos vivendo.

As próximas eleições municipais se aproximam e seria de vital importância que nossa liderança evangélica se reunisse e unisse para promover um entendimento que viesse neutralizar o avanço da esquerda diabólica que está comprometida com toda a sorte de misérias pecaminosas.

A cada dia que passa a nossa liberdade religiosa diminui cada vez mais, e líderes evangélicos brigando na televisão, causando escândalos e enfraquecendo o povo evangélico.

É hora de acordar!!


4 comentários:

  1. Aqueles que são contra a palavra irão ter 3,5 anos para "curtirem" a ausência da igreja.

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  2. Seria interessante verificar o que pensam os familiares que foram amparados pelo amor dos Capelães e Capelãs, quando da morte dos seus amados em situações terríveis, já que tentamos consolar os que falecem das doenças mais terríveis que podem acometer ao ser humano, AIDS, câncer e outras.
    Pergunto: Esse grupo tem algum trabalho desse gênero, ou seus componentes preferem morrer à míngua, sem uma palavra amorosa soando em seus ouvidos e deixar seus parentes se descabelando de amargura?

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  3. Sábias palavras querida Marlucci. Mas a conclusão que tiramos do grupo ditatorial LGBT é que para eles não interessa o que os familiares ou mesmo os doentes pensam, só vale o que eles pensam. A base de tudo é uma rejeição pura e simples ao segmento evangélico.

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  4. Para eles,o que importa é ficar acima de tudo e de todos. Nem mesmo, uma pessoa em um leito de hospital tem direito a ouvir uma palavra de consolo, nem seus familiares, caso o doente venha a morrer. Eu só quero saber o que tem uma coisa a ver com a outra. Se eles não querem ouvir, tudo bem, mas, jamais impedir que pessoas sejam consoladas. Palavras de amor e carinho a uma pessoa doente melhora muito o seu lado psicólogico.

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